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O Tribunal de Justiça Desportiva impôs uma suspensão preventiva de 30 dias a oito jogadores, em decorrência das investigações conduzidas pelo Ministério Público de Goiás sobre um esquema de manipulação de apostas.

Matheus Phillipe Coutinho ⏐ Divulgação

Foram suspensos os seguintes jogadores:

• Eduardo Bauermann, do Santos

• Onitlasi Junior Moraes Rodrigues (“Moraes”), da Aparecidense/GO, ex-Juventude;

• Gabriel Ferreira Neris, o Gabriel Tota, do Ypiranga-RS, ex-Juventude;

• Jonathan Doin, que se apresenta como Paulo Miranda, hoje no Náutico e ex-jogador do Juventude;

• Igor Aquino da Silva (Igor Cariús), Sport, ex-jogador do Cuiabá;

Matheus Phillipe Coutinho Gomes, ex-Sergipe;

• Fernando Neto, do São Bernardo, ex-Operário-PR;

• Kevin Lomónaco, do Bragantino

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Investigações

A Operação Penalidade Máxima, conduzida pelo Ministério Público de Goiás, revelou uma investigação que identificou indícios de esquema de manipulação em pelo menos 13 partidas.

Segundo informações divulgadas pelo MP, dentre as partidas com suspeita de esquema de manipulação investigadas pela Operação Penalidade Máxima, oito seriam da Série A do Campeonato Brasileiro de 2022, além de uma da Série B e quatro em campeonatos estaduais deste ano.