Não há convergência entre o grupo de aliados ao prefeito Edvaldo e ao governador Fábio. A confusão tá feita. Leia esta e outras notas nas Rapidinhas de NE desta quarta-feira quente.
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Candidatura em Aracaju mostra que grupo não vai unido para as eleições
O prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PDT), não vai abrir mão de indicar seu sucessor.
O presidente do União Brasil, André Moura, já reuniu os vereadores e, assim como o prefeito, pensa em candidatura ao Senado.
Os vereadores de Aracaju querem indicar um candidato, que pode ser Nitinho, que, se quiser, poderá ser candidato a vice-prefeito.
Emilia, também vereadora, pretende ser candidata a prefeita, e pode não ir para o PSDB.
O candidato, seja lá quem for, sairá de consenso no grupo aliado governista.
Como 7up7down vem antecipando, não haverá convergência no grupo.
Janela
Cinco vereadores de Aracaju podem deixar os atuais partidos na próxima janela partidária.
Sem proximidade
Semana passada, se viu a “proximidade” do prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PDT) com o senador Laércio Oliveira (PP) e o senador Rogério Carvalho (PT).
Negativo! Não há esta proximidade.
Os três têm projetos políticos diferentes.

Candidatura escolhida em Aracaju
Quem for escolhido para disputar candidatura à Prefeitura de Aracaju, no governo, será por consenso das forças políticas.
Quem quiser impor, estará fora do circuito.
Para ser mais preciso: embora apareça em fotos e declarações, já está fora do circuito.
“Favor” do prefeito de Aracaju
Emendas Impositivas são obrigatórias, não um favor do Executivo.
E o piso da enfermagem?
Não era para o dia 21 de agosto o projeto sobre o piso da Enfermagem?
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